publicado por aquiagorasempre, às 11:32link do post | comentar

Vejo-te em seda e nácar,
e tão de orvalho trêmula,que penso ver,efêmera,
toda a Beleza em lágrimas,

por ser bela e ser frágil.


Meus olhos te ofereço:

espelho para a face

que terás no meu verso,

quando,depois que passes,

jamais ninguém te esqueça.


Então de seda e nácar,

toda de orvalho trêmula,serás eterna.E efêmero

o rosto meu,nas lágrimas

do teu orvalho...E frágil.

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